Feito a gente fosse algodão doce derretendo na boca da criança.
A água pingando lenta no escuro da caverna até virar uma pedra que ninguém conhece.
Deixar-se desfazer pelo cupim, madeira dura.
Feito o sopro que escapa levando a bexiga para o alto.
A areia que enterra o passo.
De marfim a gente nunca seria escultura, seria a presa do bicho.
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